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A Universidade de São Paulo (USP) criou o projeto USP Música Criança com o objetivo de estimular a iniciação e a formação musical para os pequenos com idades entre 5 e 12 anos. Na ativa desde 2016, a ação atende atualmente cerca de 200 alunos, e todo o projeto é gratuito.
O USP Música Criança oferece aulas de instrumentos, teoria musical, canto coral e inglês. As crianças podem prender também a ler partituras em diversas línguas, como francês, italiano, alemão e até latim. A ação funciona em São Joaquim da Barra, um pequeno município de São Paulo.
Alguns dos instrumentos que os jovens aprendem a tocar no projeto são: piano, viola, violino, violoncelo, contrabaixo, clarinete, flauta, trompete, trompa, trombone e tuba.
Aulas pela internet
“As aulas vêm acontecendo individualmente e com atividades coletivas, em plataformas como o Zoom, por exemplo. E, quando é ao vivo, com recursos de vídeo para melhor adaptação dos alunos. Essa flexibilização também colabora para garantir a adesão dos alunos à plataforma digital”, afirma Rubens Russomano Ricciardi, que é regente e diretor artístico da orquestra USP Filarmônica.
Rubens também é professor e acredita que música e esporte são ótimos para as crianças, que a educação pode ser aprendida por meio de arte. “A arte é formadora e a música é arte em movimento. Ela faz a criança ter uma autoestima elevada, e resolve problemas sociais múltiplos.”
Outra iniciativa citada pelo professor é da parceria entre a Fundação Nacional de Artes (Funarte), órgão do governo federal, e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em um projeto que visa a aumentar o repertório sinfônico para os pequenos. “As obras são difíceis para crianças, e precisam ter um caráter didático”. Para esse projeto da Funarte, foram convidados compositores de todo o Brasil para escrever músicas para projetos sociais.
Outra parceria é do próprio USP Música Criança, que fez um convênio com o projeto Alma – Academia Livre de Música e Arte de Ribeirão Preto. Ele atende à faixa etária dos adolescentes. As crianças ficam mais velhas e acabam ingressando no projeto Alma, depois prestam vestibular e entram na USP, fechando um ciclo, de acordo com Rubens.
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Fonte Notícia