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Quem vive ou já viveu na fronteira sabe que o frio “chega chegando”, de repente, no susto mesmo. Ainda assim, às vezes ele insiste em pegar a gente de surpresa.
Ontem saí de Dourados ao meio-dia. Até Ponta Porã a viagem não dura mais do que uma hora, mas parecia mesmo que eu tinha mudado de país. No caminho, a temperatura despencou de 30 para 17 graus. E veio com aquele pacotão todo: neblina, garoa e vento. Daí para a frente foi queda livre: em 24 horas, foram 20 graus de diferença.
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