Um celular que era utilizado por Henry Borel, morto no último dia 8, foi apreendido nesta terça-feira (6). O aparelho não havia sido entregue na primeira busca e apreensão realizadas no último dia 29.
Esse aparelho teria sido escondido pela mãe do menino, Monique Medeiros, que utilizava para acessar informações pessoais do pai de Henry, Leniel Borel, como e-mails e dados bancários. Ela ainda teria trocado a senha da conta.
Foto: Reprodução/Redes sociais
Novos depoimentos
O delegado Henrique Damasceno, responsável pela investigação do caso de Henry Borel, acatou petição da defesa do pai da criança, Leniel Boreal, para que ele preste mais um depoimento sobre o caso.
Além de Leniel, novas testemunhas ligadas a ele, à Monique Medeiros, mãe da criança e ao Dr. Jairinho, padrasto de Henry, também serão ouvidas.
Caso Henry
A polícia Civil investiga o caso do menino Henry, de 4 anos, que faleceu no dia 8 de março. O menino era enteado do vereador do Rio de Janeiro, Jairo Souza Santos. Ao chegar no hospital, já sem vida, os exames relataram que havia hematomas e inchaços pelo corpo de Henry.
Além disso, de acordo com o Instituto Médico Legal (IML), ele apresentava lesões no crânio, estômago, rins e fígado. Saiba mais.
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