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O ministro Eduardo Pazuello desmentiu a informação de que deixaria o Ministério da Saúde. Por meio de uma nota oficial no último domingo (14), o general do Exército Brasileiro explicou que segue com a pasta normalmente; mas que entregará o cargo caso o atual presidente Jair Bolsonaro pedir.
“Não estou doente. Sigo como ministro da Saúde no combate ao coronavírus e salvando vidas”, disse o ministro. O comunicado foi divulgado após a imprensa publicar que Pazuello estaria deixando o cargo por problemas de saúde, e pelo boato de que Bolsonaro estaria pensando em desligá-lo da posição no governo.
Em contramão à nota do Ministério, a cardiologista Ludhmila Hajjar continua como favorita para a suposta substituição. Ludhmila chegou a se encontrar com o presidente no dia 14, e Bolsonaro estaria em discussão a respeito da troca desde o dia 13, junto com ministros da ala militar. A médica é defensora do isolamento social, e já promoveu a vacinação contra o coronavírus.
Ludhmila Hajjar tem recebido apoio de alas do chamado “centrão” (partidos políticos sem orientação ideológica), e foi médica de nomes fortes do governo durante a pandemia, como Rodrigo Maia e Arthur Lira. Além disso, Lira é um dos apoiadores de Hajjar nessa troca.
Outro nome forte para a substituição é o cardiologista Marcelo Queiroga, que também foi ouvido numa reunião.
Caso Eduardo Pazuello seja de fato substituído, essa seria a terceira troca de ministros na administração do Ministério da Saúde desde que Bolsonaro tomou posse. O governo bolsonarista é o segundo presidente com mais trocas de ministros em dois anos no cargo, desde a redemocratização do Brasil em 1988: 14 cadeiras mudadas.
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