[ad_1]
O atacante Gabriel, do Flamengo, foi detido na madrugada do último domingo (13) ao ser flagrado em um cassino clandestino na zona sul de São Paulo, com outras 200 pessoas. No local destinado a uma prática ilegal, foi encontrado escondido embaixo de uma mesa e levado à delegacia para prestar depoimento.
A cena é tão ridícula quanto emblemática sobre a mentalidade de diversos jogadores do futebol brasileiro em meio a uma pandemia que hoje mata mais de 2 mil pessoas por dia no País.
Uma semana atrás, apesar do surto que atingiu o Corinthians, Jô e Otero não viram problema em passar a folga num resort. Outros casos parecidos aconteceram durante a última temporada, disputada de forma caótica e com mais de 300 casos de jogadores contaminados na Série A.
Paralelamente à defesa da manutenção do futebol no Brasil como forma de gerar algum entretenimento em tempos tão difíceis, alguns atletas vivem num universo à parte, sem qualquer preocupação com os impactos da covid-19 entre pessoas próximas – de colegas de trabalho a familiares.
Gabriel, que há um ano publicava uma mensagem edificante nas redes sociais pedindo às pessoas para não negligenciarem a doença e se protegerem, é só mais um a agir de forma contrária ao que preza o bom senso.
Condutas que só enfraquecem a teoria de que o futebol tem condições de adotar rígidos protocolos de saúde. Não tem. Porque seus personagens furam a bolha como se fossem seres inatingíveis. Entre festas e apostas, a bolinha sempre cai no zero. E a banca agradece.
Flagra no cassino e festinhas: as polêmicas de Gabigol na pandemia
[ad_2]
Fonte Notícia