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Após o anúncio, Marcelo Queiroga opina sobre as questões e prevenções da Covid-19
Por: Sophia de Lima Bernardes | 16 março – 11:00
Em sua primeira declaração, o novo ministro da saúde afirma que o lockdown só deve ser aplicado em situações extremas e não pode ser política de governo, além disso, alerta que as políticas sanitárias sejam eficientes assim, mais rápido haverá a volta da economia, e pontua que há outros aspectos da economia que devem ser revisados.
O cardiologista, avaliou o projeto de vacinação adquirido por Eduardo Pazuello, e acredita que deve ser mais “amplo” e questões operacionais serão revisadas a pedido de Bolsonaro, expostas de forma mais clara. Facilitando a vacinação para toda a população, que é a modo mais eficiente de conter a doença.
Queiroga defende a ampliação de diálogo entre os estados e munícipios, para produzir uma grande união nacional, com um propósito de vencer a pandemia, para vencer o Covid-19.
Ministro foi questionado também, sobre a defesa do tratamento precoce do uso da Cloroquina, diz que é preciso ser investigado para contextualizar essa questão na área científica e da ciência, segue dizendo, que existem determinadas medicações que são usadas, sem evidência científica comprovada, contudo afirma que médicos tem autonomia para prescrição. Finaliza dizendo, que a droga não faz parte de sua estratégia por hora.
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