[ad_1]
Durante entrevista para a CNN Brasil, Ana Lemos, diretora-executiva do Médico Sem Fronteiras (MSF) no Brasil disse que o país precisa de ações e de uma direção nacional.
“A falta de uma direção nacional que trabalhe contra a disseminação do vírus faz essa função cair cada vez nas mãos do profissional de saúde. A situação só será revertida se o governo começar a promover, de fato, medidas simples, mas eficazes e comprovadas cientificamente (…)”, afirmou Ana.
Ela ainda falou do uso de medicamentos não recomendados e promovidos pelo governo federal. “As evidências científicas mostram que a hidroxicloroquina e ivermectina não são eficientes no tratamento da Covid-19. No início da pandemia, como é algo novo para todo mundo, houve estudos que buscavam essa eficiência e houve uma certa esperança, mas há um tempo já que a cloroquina está totalmente desaconselhada.”, disse.
O Médico Sem Fronteiras está presente em epidemias e ajuda pessoas em situação vulnerável em conflitos com presença em mais de 70 países. Além disso, eles consideram que o Brasil vive uma catástrofe humanitária.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) já alertou o Brasil, falando que “A falta de uma estratégia nacional centralizada de vacinação estão levando o país a uma catástrofe”. Leia a matéria completa.
O que é o Médico Sem Fronteiras
É uma organização internacional que promove ações comunicativas e busca juntar recursos financeiros e profissionais da saúde.
Eles levam esses médicos a regiões com conflitos armados, desastres naturais ou mesmo situações de fome extrema. Possui mais de 36 mil profissionais.
LEIA MAIS:
Governo brasileiro tem mantido diálogo com a OMS para garantir doses de vacina, diz Queiroga
“Até a OMS começa a perder a paciência” relata jornal francês sobre o Brasil
Confira os últimos acontecimentos no Estado de São Paulo:
[ad_2]
Fonte Notícia