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Eles são colegas de escola, sete adolescentes de 13 anos e moradores de Diadema, na grande São Paulo, em conversas por WhatsApp, decidiram unir forças por uma causa. O grupo Phenix nasceu como um perfil nas redes sociais. A ideia é oferecer informações sobre os testes em animais realizados pela indústria, principalmente a cosmética, e hoje eles já pensam em propor uma lei federal sobre o assunto.
Bruna Benvenuto Gianoto, Murilo Barbosa dos Santos, Ana Clara e Maria Eduarda Lourenço Braga, Anny Michelle Gomes Diniz Alves, Sophia Oliveira Crote e Giovanni Ivanoff se reúnem uma vez por semana para conversar sobre as ações do grupo. Cada dia da semana, um deles é responsável por um post no Instagram e no Tik Tok.
“Foi uma supresa muito grande a repercussão que eles conseguiram nas redes sociais”, conta Patrícia Lourenço Braga, mãe das gêmeas Ana Clara e Maria Eduarda. “Eles decidiram fazer um trabalho voluntário, pesquisam e até pretendem propor uma lei federal contra os testes em animais.”
“Pesquisamos curiosidades sobre o tema, a Anny faz os desenhos e as artes em Canva”, conta Giovanni. “Estamos pesquisando se faremos uma petição pública para avançar em uma lei que proiba testes em animais.” O Phenix já conseguiu apoio de influenciadores digitais e uma marca de cosméticos.
Testes em animais não são proibidos no Brasil, no entanto, o Concea (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal), responsável uso ético de animais em testes, ensino e pesquisa, estabeleceu uma norma que exige que sejam priorizados métodos alternativos que não usem seres vivos.
A regulamentação do Concea sugere diminuir o número de animais utilizados nas pesquisas, aperfeiçoar as metodologias para minimizar o sofrimento e substituir o uso de cobaias.
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