Anvisa nega importação e uso emergencial da vacina russa Sputnik V; entenda

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) negou, nesta segunda-feira (26), a autorização para importação da vacina russa Sputnik V. O debate durou cerca de cinco horas.

Três agências técnicas da agência foram contra a importação, sendo a parte de medicamentos, fiscalização e monitoramento.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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A Anvisa informou ainda que a maioria dos países que autorizam a vacina não possuem tradição de análise de medicamentos.

Por que foi recusada?

Segundo a Anvisa, eles não receberam um relatório técnico nos padrões de qualidade e também não conseguiram localizar o relatório nos países em que a vacina é aprovada e usada. 

Entre as análises, a Gerência de Medicamentos informou que o adenovírus, usado para carregar o coronavírus, não deveria se replicar. Porém, pode se reproduzir e causar doenças. Além disso, também não conseguiram localizar os fabricantes da matéria prima da vacina russa, impedindo a aprovação.

O relator do processo, Alex Machado Campos, classificou o cenário como incerto e falou sobre o papel da Anvisa. 

“(…) os dias de sim à vacina e aos medicamentos são comemorados. Nós comemoramos sempre. Ocorrerão, conduto, inevitavelmente, dias de não. E ele necessariamente traduzirá o que a razão de existir da Anvisa pode traduzir, que é proteger a saúde da população”, disse.

*Com informações do G1.

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