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A pintura surgiu na vida de Amanda Hasman de Lima como um “refúgio” durante esse período de isolamento social causado pela pandemia de covid-19. A menina de 13 anos descobriu uma nova habiliade, assim como Clarice Soares Leite Flores, 15 anos, que aproveitou esse tempo para desenvolver seu talento jogando xadrez.
“No começo da pandemia foi assustador, foi muito difícil ficar longe da família, dos amigos e da escola”, conta Amanda. “Passei a ficar muito tempo no celular e passei a acompanhar vídeos de pessoas pintando e pedi de aniversário telas, pincel e tinta”, conta a estudante do Colégio Jardim São Paulo.
Com o presente de aniversário dado por uma tia, Amanda começou a pintar, sem nunca ter feito aula de desenho, quadros inspirados nos vídeos postados nas redes sociais, mas também nas obras de Vincent van Gogh e em paisagens. “Uso a pintura para me afastar dos pensamentos ruins, é o meu refúgio”.
Clarice Soares Leite Flores aprendeu a jogar xadrez no 2º ano do ensino fudamental, como uma atividade extra da escola para as crianças que ficavam em período integral.
“Sou de Santos e participei de torneios na cidade, um professor de xadrez me convidou para participar de um grupo que se reunia na garagem da casa dele, foi uma experiência bacana, porque podíamos jogar e treinar”, conta a estudante do ensino médio do Colégio Augusto Laranja.
Neste período de isolamento social, Clarice aproveitou o tempo livre para se dedicar aos sites e competições online. “Passei a jogar, em média, três partidas por dia, uma das coisas que gosto é competir com pessoas de diferentes idades porque posso aprender ainda mais.”
A adolescente participa das disputas do Primeiro Mundial Escolar de Xadrez Online. “Meu sonho é conseguir me classificar entre os três melhores e participar do Panamericano.”
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Fonte Notícia