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São Paulo, Brasil
“Nós encaramos o clássico como guerra, no sentindo de ganhar, ser aguerrido contra um dos nossos rivais. A gente comemorou bastante porque afastamos o título Brasileiro do São Paulo.”
“Não foi só um ponto, tiramos a chance de título do nosso rival.”
A caminho dos 38 anos em junho, Felipe Melo não tinha porque disfarçar sua alegria, após o empate em 1 a 1, ontem à noite, tirando qualquer chance matemática do rival de ser campeão do Brasil.
O Palmeiras entrou no gramado do Morumbi para tirar o 1% de chance de título brasileiro do São Paulo.
Tornar oficial os oito anos do rival histórico sem uma conquista.
Foi uma pequena redenção depois do fracasso do time no Mundial de Clubes.
Essa obsessão explica a ira do treinador Abel Ferreira com o árbitro Leandro Pedro Vuaden, ao não marcar pênalti claro de Bruno Alves em Luiz Adriano, no primeiro tempo do clássico.
Ira que virou ódio quando Vuaden marcou pênalti no toque no braço de Mayke, depois de cruzamento de Toró, que Luciano cobrou e marcou, aos 28 minutos do segundo tempo.
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“Nós vamos embora por vossa culpa, é por vossos erros que a gente vai embora. Fraco. Estão a estragar o jogo”, desabafou e tomou o cartão amarelo.
Abel seguiu mandando seu time atacar.
E Vizolli, interino técnico são-paulino, tratava de fazer seu time recuar, para tentar garantr o resultado. Tudo o que ele conseguiu foi atrair o Palmeiras para sua área.
O time de Abel Ferreira seguia com um defeito péssimo.
A falta de criatividade do seu time.
Se contentando com chuveirinhos, cruzamentos, de qualquer maneira, para a área.
Hernán Crespo, novo técnico do São Paulo, acompanhava tudo do Morumbi.
E assistiu seu clube perder a chance de ser campeão do Brasil.
Da forma mais dolorida.
Aos 47 minutos do segundo tempo.
Rony dominou a bola diante do lateral Juanfran. Cortou para o meio e bateu para o gol.
Luan, tentando cortar, desviou de Volpi.
1 a 1.
Festa palmeirense no Morumbi.
O São Paulo, clube que chegou a ficar sete pontos na liderança do Brasileiro, perdia qualquer chance de ser campeão.
“É inadmissível a gente estar, até um tempo atrás, com sete pontos de vantagem e não ter mais chances de título.”
“É pedir desculpas, e agora tentar buscar a vaga direta para a Libertadores”, lastimava Luciano.
Por isso, Crespo fará uma reformulação no elenco.
Só esperará os jogos contra Botafogo, no Rio, e Flamengo, em São Paulo, para assumir o time e buscar cumprir o que prometeu ao presidente Julio Casares: uma equipe competitiva, mas que saiba vencer.
A preocupação de Abel Ferreira era outra.
Ele sabe o quanto ficou ridícula a sua postura contra a arbitragem.
“Sou ser humano como todos, cometo erros e faço minhas asneiras.”
“Não tive comportamento à altura de um treinador do Palmeiras.”
“Desculpas pelo comportamento, independente do que aconteceu em campo.”
Abel também não quis ficar contra os árbitros deste país.
Ele tem a decisão da Copa do Brasil, em dois jogos contra o Grêmio.
Foi melhor pedir desculpas.
Não ao São Paulo, que eliminou a chance de ser campeão.
Com Abel, o Palmeiras goleou o Corinthians.
Venceu o Santos na final da Libertadores.
E empatou hoje com o São Paulo.
Frustrando o sonho do rival.
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